“...quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;” (Colossenses 2.13)
Uma realidade assegurada na infalível Palavra de Deus é o perdão. O consideremos elemento essencial da experiência cristã; fomos declarados justos pela obra da redenção de Cristo: “sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3.24). Essa declaração traz em seu veredito perdão da culpa e do castigo pelo pecado. Cristo imputa a sua justiça sobre aquele que crê de forma completa e suficiente, que o torna aceito por Deus, que nos declara justos com base nos méritos da justiça de Cristo.
Para o homem condenado a morrer, “porque o salário do pecado é a morte”, o perdão é vida. Recebemos o perdão via o sacrifício de Cristo, Deus é justo em nos perdoar através do sangue de Jesus: “Se andarmos na luz, como ele está na luz [...] o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado - Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1.7,9). Vemos no relacionamento entre a justiça e o perdão que Deus nos oferece mediante a obra de Cristo na cruz, o perdão completo de Deus: “perdoando-nos todos os delitos”.
Caso pergunte: Deus não poderia ter decretado o perdão para evitar que Cristo viesse a passar pelo processo de sofrimento e dor até a morte? A nossa quarta experiência com a justiça imputada por Cristo é o perdão. Se Deus liberasse o perdão por decreto, anularia a obra de Cristo na cruz e ofereceria uma graça muitíssimo barata para algo gravíssimo, como é o pecado que precisava ser punido. Não haveria nenhuma esperança para nós, se fôssemos para a cruz: “Mas [Jesus] foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5).
De seu pastor e amigo
Uma realidade assegurada na infalível Palavra de Deus é o perdão. O consideremos elemento essencial da experiência cristã; fomos declarados justos pela obra da redenção de Cristo: “sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3.24). Essa declaração traz em seu veredito perdão da culpa e do castigo pelo pecado. Cristo imputa a sua justiça sobre aquele que crê de forma completa e suficiente, que o torna aceito por Deus, que nos declara justos com base nos méritos da justiça de Cristo.
Para o homem condenado a morrer, “porque o salário do pecado é a morte”, o perdão é vida. Recebemos o perdão via o sacrifício de Cristo, Deus é justo em nos perdoar através do sangue de Jesus: “Se andarmos na luz, como ele está na luz [...] o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado - Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1.7,9). Vemos no relacionamento entre a justiça e o perdão que Deus nos oferece mediante a obra de Cristo na cruz, o perdão completo de Deus: “perdoando-nos todos os delitos”.
Caso pergunte: Deus não poderia ter decretado o perdão para evitar que Cristo viesse a passar pelo processo de sofrimento e dor até a morte? A nossa quarta experiência com a justiça imputada por Cristo é o perdão. Se Deus liberasse o perdão por decreto, anularia a obra de Cristo na cruz e ofereceria uma graça muitíssimo barata para algo gravíssimo, como é o pecado que precisava ser punido. Não haveria nenhuma esperança para nós, se fôssemos para a cruz: “Mas [Jesus] foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5).
De seu pastor e amigo
Pastor Washington Luiz da Silva
